O jornalismo de serviço surge nos Estados unidos, onde o modelo americano servia para dar assistência e a praticidade ao leitor. As pessoas comprariam jornal se, em seu cotidiano, trouxesse utilidades corriqueiras, como receitas, modo de fazer e usar utensílios, orientava viagens, funcionava como um guia.
Acaba por tornar-se uma empresa de interesses, prestando o real serviço ao sistema capitalista. Muitas vezes, o jornalismo de serviço influenciava o que as pessoas consumiriam,
comeriam, em que opninariam, tendo uma grande ploriferação com apoio da publicidade e das assessorias de imprensa.
A cara deste modelo jornalístico começa a mudar a partir das revoluções, que engatariam futuramente o jornalismo opinativo. A revolução francesa, por exemplo, destaca-se no auge do jornalismo de idéias, em que difundem-se conceitos iluministas de fraternidade, liberdade e igualdade.A pequena população letrada era formadora de opinião.
No Brasil, os textos jornalísticos defendiam a independência e abordava características européias, como o uso de muitos pronomes de tratamento.
(orientada pelas aulas de História do Jornalismo)
Lara Marcoccia